Executado a tiros no litoral de São Paulo na tarde desta segunda-feira (15
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2025/5/o/2hs48HQBAzgDkBZZDb4g/fotojet-2-.jpg)
Executado a tiros no litoral de São Paulo na tarde desta segunda-feira (15), o ex-delegado-geral do estado Ruy Ferraz Fontes já tinha escapado de um plano da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) para assassiná-lo em 2010, segundo o promotor Lincoln Gakiya, que investiga o crime organizado.
Em entrevista à GloboNews, Gakiya contou que ele mesmo descobriu o plano da facção para assassinar Ruy Ferraz Fontes na saída do 69° Distrito Policial, na Zona Leste da capital paulista.
Na época, Gakiya era promotor criminal na Comarca de Presidente Venceslau, no interior de São Paulo, para onde estavam sendo levados todos os líderes do PCC no estado.
Segundo o promotor, desde 2006, o delegado Ruy Ferraz era jurado de morte por membros da facção criminosa, por ter sido o idealizador do projeto que concentrou todas as lideranças do PCC no presídio de segurança máxima de Presidente Venceslau.
“O Ruy era o policial do país que mais entendia de PCC. Trabalhou nessas investigações desde o início. Ele estava jurado de morte pelo PCC desde 2006. E foi um dos responsáveis pela ideia de transferir todas as lideranças do PCC para um único presídio, que era a Penitenciária II de Presidente Venceslau. O Ruy foi um dos idealizadores dessa ideia naquela época”, disse à GloboNews.

/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2025/I/y/6Pf7IhT3ShkBnw7k2liw/sfdhsh.jpg)

/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2025/t/d/90CnmGS1qyCddBeGfacA/112298652-files-us-president-donald-trump-shakes-hands-with-charlie-kirk-head-of-turning-point-usa-b.jpg)


